| "De que é que você se está a rir?" |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ... como uma criança que pára de correr |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| ... reles como os fins da vida que vivemos |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914 |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A leve embriaguez da febre ligeira |
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António Rito Silva (ars)
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| A vida pode ser sentida como uma náusea |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A vida é para nós o que concebemos nela |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A vida é uma viagem experimental |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Amo, pelas tardes demoradas de verão |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| As carroças da rua ronronam |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| As coisas sonhadas só têm o lado de cá |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Cada vez que o meu propósito se ergueu |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Como uma esperança negra |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Conheço, translata, a sensação de ter comido |
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António Rito Silva (ars)
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| Depois de uma noite mal dormida |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Depois que as últimas chuvas passaram |
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António Rito Silva (ars)
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| Depois que o calor cessou |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Depois que os últimos pingos da chuva |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Desde o princípio baço do dia quente |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Doem-me a cabeça e o universo |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| E, hoje, pensando no que tem sido a minha vida |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Encaro serenamente |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Enrolar o mundo à roda dos nossos dedos |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Escrevo com uma estranha mágoa |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Floresce alto na solidão nocturna |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Há momentos em que tudo cansa |
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António Rito Silva (ars)
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| Há muito tempo que não escrevo |
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António Rito Silva (ars)
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| Há mágoas íntimas que não sabemos distinguir |
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António Rito Silva (ars)
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| Há sensações que são sonos |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Há sossegos do campo na cidade |
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António Rito Silva (ars)
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| Há um sono da atenção voluntária |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Já me cansa a rua |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Lento, no luar lá fora da noite lenta |
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António Rito Silva (ars)
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| MILÍMETROS |
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António Rito Silva (ars)
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| Na grande claridade do dia |
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António Rito Silva (ars)
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| Na minha alma ignóbil e profunda registo |
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António Rito Silva (ars)
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| Na perfeição nítida do dia |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Nesta era metálica dos bárbaros |
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António Rito Silva (ars)
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| Nos primeiros dias do outono subitamente entrado |
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António Rito Silva (ars)
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| Nunca durmo: vivo e sonho |
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António Rito Silva (ars)
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| Não sei o que é o tempo |
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António Rito Silva (ars)
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| Não sei porquê — noto-o subitamente |
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António Rito Silva (ars)
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| Não sei quantos terão contemplado |
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António Rito Silva (ars)
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| O calor, como uma roupa invisível |
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António Rito Silva (ars)
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| O céu negro ao fundo do sul do Tejo |
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António Rito Silva (ars)
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| O olfacto é uma vista estranha |
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António Rito Silva (ars)
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| O que há de mais reles nos sonhos |
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António Rito Silva (ars)
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| O relógio que está lá para trás |
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| O silêncio que sai do som da chuva espalha-se |
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| Onde está Deus, mesmo que não exista? |
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António Rito Silva (ars)
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| Os classificadores de coisas |
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António Rito Silva (ars)
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| Paisagens inúteis como aquelas que dão a volta |
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| Quando durmo muitos sonhos |
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António Rito Silva (ars)
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| Quando o estio entra entristeço |
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António Rito Silva (ars)
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| Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo |
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| Quem quisesse fazer um catálogo de monstros |
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António Rito Silva (ars)
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| Quem sou eu para mim? |
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António Rito Silva (ars)
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| Releio, em uma destas sonolências sem sono |
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| Sabendo como as coisas mais pequenas |
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António Rito Silva (ars)
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| Saber que será má a obra |
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| Surge dos lados do oriente |
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António Rito Silva (ars)
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| Tenho mais pena dos que sonham o provável |
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António Rito Silva (ars)
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| Três dias seguidos de calor sem calma |
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António Rito Silva (ars)
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| Tudo se me tornou insuportável |
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António Rito Silva (ars)
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| Tão dado como sou ao tédio |
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António Rito Silva (ars)
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| UM DIA (zig-zag) |
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António Rito Silva (ars)
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| [PAISAGEM DE] CHUVA [E, por fim — vejo-o] |
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António Rito Silva (ars)
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| Às vezes, sem que o espere |
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António Rito Silva (ars)
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| É uma oleografia sem remédio |
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António Rito Silva (ars)
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